Para a indústria alimentícia, a maneira como os alimentos não perecíveis são transportados é muito importante – afinal, é indispensável que eles sejam entregue com eficiência e integridade.
A maior preocupação no transporte de alimentos é que a qualidade deles seja mantida para garantir a redução de custos e a satisfação do cliente.
Para suprir essa necessidade, é fundamental a adoção de boas práticas para o transporte, incluindo a escolha de embalagens, veículos e rotas.
Pensando nisso, o blog de hoje trata sobre as 5 melhores práticas para transportar alimentos não perecíveis. Siga a leitura para conhecer os principais aspectos que garantem um transporte de alimentos com qualidade e eficiência!
1 – Embalagem adequada
O primeiro ponto que garante uma boa prática no transporte de alimentos não perecíveis, principalmente os agrícolas, é a embalagem.
A embalagem precisa ser resistente e flexível para facilitar o carregamento, evitar o desperdício do alimento e seu contato direto com o ambiente externo. Além disso, deve garantir também que o produto fique livre de odores e que não ocupe grande espaço no veículo, para reduzir os custos do transporte.
2 – Estocagem no veículo
Antes de escolher o veículo de transporte, é preciso pensar em sua estocagem: os alimentos serão transportados em caixas, a granel ou ensacados?
Este planejamento é importante pois, dependendo da embalagem, o veículo deve ser fretado especialmente para o seu produto, sem demais mercadorias no caminhão, para evitar contaminações cruzadas e doenças alimentares.
3 – Padrões de higiene
Apesar dos alimentos não perecíveis apresentarem menores dificuldades à conservação, ainda é preciso tomar os devidos cuidados para que o produto não seja contaminado.
Ao fretar o veículo, o ideal é certificar-se de que ele mantém as devidas condições sanitárias seu transporte. O local de armazenamento deve ser arejado, seco, seguro, limpo e à temperatura ambiente.
O transporte também deve ter documento com licenciamento sanitário emitido pelo órgão municipal de vigilância sanitária.
4 – Planejamento logístico
Muitos alimentos podem ser produzidos ou cultivados em regiões mais afastadas, resultado em viagens mais longas para distribuição. Por isso, é preciso planejamento.
O planejamento logístico consiste na definição de veículos, documentos e rotas que garantem que o transporte siga de modo a preservar a carga corretamente.
O planejamento é essencial para um escoamento eficiente de alimentos não perecíveis, com objetivo principal de entregar a maior quantidade de mercadorias em menos tempo.
Neste ponto, deve-se analisar a sazonalidade da produção dos alimentos, pois os que dependem de safras demandam um planejamento mais detalhado para melhor aproveitamento dos produtos.
5 – Descarregamento dos alimentos
A etapa final da logística não deixa de ser a menos importante. Inclusive, o cuidado precisa ser redobrado.
O descarregamento dos alimentos exige cuidados tanto com o produto quanto com os colaboradores envolvidos. É por isso que se deve evitar ao máximo o contato físico com a carga.
Ao executar esta etapa, o uso de equipamentos é muito importante para evitar qualquer acidente com a carga e com as pessoas.
Todas essas práticas são fundamentais para manter a qualidade e a salubridade dos alimentos não perecíveis. Por mais que sejam mais duráveis, fatores como higiene, segurança e meio ambiente devem ser sempre respeitados.
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